domingo, 25 de fevereiro de 2018

A riqueza da heterogeneidade

No ano de 2014/2015 o Francisco entrou para a nossa sala, começou a fazer parte do grupo dos Malmequeres em janeiro.
Em julho queria marcar o que ia fazer no mapa de atividades mas ainda não sabia muito bem como é que se fazia. Então o Tomás, um menino de 5 anos, finalista ensinou ao Francisco como é que ele tinha que marcar no mapa. O Francisco aprendeu com o Tomás. 


No ano de 2017/2018 é o Francisco que é finalista e cabe-lhe a ele ensinar aos mais novos todas as dinâmicas e procedimentos do nosso dia a dia. Neste momento o Francisco estava a ensinar ao João onde é que tinha que escrever o nome no mapa do "Quero contar, mostrar ou escrever". A situação foi ainda melhor do que eu esperava pois  o Francisco não se limitou a mostrar onde é que ele tinha que escrever, foi com ele buscar o cartão com o nome e acompanhou-o na dificil tarefa (para o João por enquanto ainda é dificil, ele faz umas cruzes que representam o seu nome mas aqui teve mesmo que tentar escrever João) de escrever o nome.




Agora a visita ao Museu Conde Castro Guimarães

O autocarro parou no estacionamento da Casa das Histórias e nós atravessámos o Parque para chegar ao Museu, que fica dentro do Parque Marechal Carmona. Vimos galinhas e galos pelo caminho e muitas flores. Ainda tivemos tempo de comer uma bolachinha antes da visita.

A Ana Isabel (senhora que nos acompanhou na visita) apresentou-nos a casa como sendo da Sra. Maria Ana e do Sr. Manuel (Conde de Castro Guimarães).


De seguida fomos para a sala da musica e fizemos uma roda sentados no tapete com um ambiente de realeza à nossa volta
O piano (que eles gostariam de ter experimentado tocar)


A sala dos prémios e dos presentes de outros
paises como a China

Na biblioteca vimos muitos, muitos livros.


 


A Ana Isabel mostrou alguns objetos  que poderiam ou não existir no Museu e de seguida fomos à descoberta dos mesmos.

Subimos umas escadas em caracol



Chegámos à sala do chá


O quarto do Sr. Manuel e da Sra. Maria Ana, onde vimos as camas e os utensílios de beleza como o espelho.

De seguida descemos as escadas em caracol

  
E fomos outra vez para a sala da musica, onde tínhamos começado, todos sentados à volta no tapete. Voltámos a ver os objetos e cada um escolheu o que mais tinha gostado.

E fizemos o desenho deitados no tapete que já foi pisado com certeza por muita gente importante da nossa história de Portugal




A sala de jantar, com a mesa posta como se fossem mesmo comer. Esta foto não era aqui mas está teimosa e eu não consigo pô-la no sitio certo, assim como outras que não estão no sitio que eu pretendia mas vão ficar assim, é o que eu consigo fazer.
Na biblioteca vimos um livro muito, muito antigo, do tempo do 1º Rei de Portugal, D. Afonso Henriques (não consegui escrever isto junto da foto da biblioteca, estas tecnologias!!!!!!!!!!!!!!!)

No final da visita atravessámos mais uma vez o Parque Marechal Carmona, o qual aconselho para um passeio de fim de semana, é muito agradável, e fomos para o autocarro até à nossa escola e a ver os desenhos animados do Mickey.













domingo, 18 de fevereiro de 2018

Partilhando momentos do nosso dia a dia


Uma experiência - queremos plantar ou semear alguma coisa na nossa horta. Então a Paula levou uma proposta de fazermos uma experiência com tomates para depois os podermos plantar na nossa horta. Querem saber como foi:



Algumas fotografias de como foi:
Os materiais que utilizámos

Os tomates cortados às rodelas


Todos nós colocámos terra nas caixas

A seguir pusemos as rodelas do tomate em cima da terra

E mais terra em cima dos tomates
Outro momento do nosso dia a dia na sala - a tarde de jogos sociais - e como ele tão bem sabem, jogos sociais são jogos que temos que ter outro menino ou mais para jogar, não podemos jogar sozinhos. É à 3ªfeira à tarde quando o grupo se junta todo outra vez, às 15 h que acontece este momento:


O jogo dos gorilas a quererem encestar as bolas de basket, este é um dos jogos barulhentos que todos gostam de jogar.


 O jogo dos macacos na árvore - ganha quem chegar ao final do jogo com menos macacos, o objetivo é conseguir tirar os ramos da árvore sem os macacos cairem.

Outra maneira que dois meninos encontraram de jogar o mesmo jogo - pendurar os macacos do lado de fora da árvore.

O jogo da memória com imagens de pinturas de artistas famosos como - Miró, Picasso, Van Gogh, Escher, etc...




O jogo do loto - estavam quatro meninos a jogar e um a mostrar os cartões para verem quem tinha na sua placa.


O jogo dos sapos a tentarem apanhar muitas bolas, este é outro dos jogos barulhentos que tanto nos agrada.


domingo, 4 de fevereiro de 2018

Mais da exposição, já viram os nossos trabalhos no placard na escola? Agora vejam como foram feitos:





Agora falta tirar as fotografias na escola, sermos fotógrafos com máquinas de hoje e quem sabe também com máquinas de "ontem" 
 

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

E lá fomos nós de autocarro outra vez!!! 

Fomos ao Centro Cultural de Cascais, sim, Cultural, não Comercial como muitas vezes eles dizem. Fomos ver a exposição de fotografia deste senhor, Herb Ritts "Em plena luz".


Fomos recebidos e acompanhados pela Mariana durante toda a exposição. Conversámos sobre as fotografias que o senhor tirava e sobre as máquinas fotográficas que ele usava, as antigas, que já não se usam. E já agora, alguem tem ainda uma máquina antiga que funcione? Se alguem tiver, diga, estamos interessados em experimentar uma.


Ficámos a olhar para as fotografias, experimentámos algumas posições e movimentos que vimos, fomos fotógrafos a fazer o click da máquina fotográfica e a fechar o olho para espreitar o que queríamos fotografar.

Encontrámos outras pessoas também a ver a mesma exposição e que quiseram saber se nós estávamos a gostar. E nós dissemos que sim.
As fotografias do Herb Ritts eram todas a preto e branco e ele trabalhava muito a luz nas fotografias que tirava. Nós fizemos um trabalho deitados e sentados no chão do CCC com folha metade preta e metade branca.

Esperem para ver os trabalhos que estamos e vamos continuar a fazer a partir desta exposição. Somos uns artistas!!!! Valeu muito a pena, e não foi só o autocarro!!! 

terça-feira, 26 de dezembro de 2017


É tempo de festa, é Natal

Foi assim que demos inicio ao nosso advento, a falar de amigos, andávamos a ler aos bocadinhos "o livro da AMIZADE" e nada melhor que ligar a amizade a um amigo especial que é Jesus.
Uma das coisas que lemos no livro da AMIZADE que mais gostámos foi que "o nosso coração é de elástico e por isso cabe sempre mais um amigo", deu para muitas conversas sobre os amigos.

Os pais da Maria vieram à nossa sala fazer uma atividade de Natal e começaram com um momento muito especial, a mãe da Maria contou um excerto da história "O Cavaleiro da Dinamarca", que tem a ver com as luzes que tradicionalmente se colocam nas árvores de Natal.



No final fechamos as portadas, ficou um bocadinho escuro e a mãe da Maria acendeu as luzes da árvore

De seguida fomos fazer a atividade, pintar uma pinha para ser uma árvore de Natal, seria a prenda que iriamos levar para dar aos nossos pais.


Muita concentração e muito trabalho






Ao mesmo tempo que íamos fazendo a árvore também íamos tratando da estrela para o nosso placard. Cada um fez o seu bico com tinta (de imprensa) vermelha e depois preencheu os espaços brancos com lápis de cera ou de cor.













Com os bicos todos feitos chegou o momento de os juntarmos no centro e assim construirmos a nossa estrela:















 Enquanto construíamos a nossa estrela fomos ouvindo musicas de Natal e no final contámos os bicos para termos a certeza de que os Malmequeres estavam todos naquela estrela da AMIZADE, são 20 bicos e o Menino Jesus no meio.

Mas, voltando à nossa prenda de Natal para os pais, não levámos para casa apenas a árvore de Natal, não. Cada menino levou também uma couve, lembram-se, as couves que plantámos no inicio do ano e que foram dadas pela mãe do Francisco para que pudessem ser comidas na consoada do Natal. Depois de enfrentarmos os pássaros e as lagartas, conseguimos mesmo colhê-las a tempo do jantar de Natal.
Estamos à espera de começar a apanhar as nossas couves 

Nós segurávamos a couve e a Paula com uma faca cortava o caule da couve.

Aqui estão os nossos presentes, a couve e a árvore de Natal. O postal que acompanhava a prenda tinha dentro o excerto da história do cavaleiro da Dinamarca que a mãe da Maria contou.





Mas não foi só a história do Cavaleiro da Dinamarca que ouvimos neste Natal. Na sala fizemos um cantinho com a árvore de Natal (construída por nós) e com o presépio (que nós podíamos mexer) e quase todos os dias nos sentávamos para ouvirmos uma história de Natal e os livros iam ficando ao pé do presépio para nós os pudermos ver quando quiséssemos.
Ouvimos a história "As renas do Pai Natal", "O Anjo Gabriel", "A prenda do Henrique Semprespera".


FELIZ NATAL PARA TODAS AS FAMÍLIAS DO BOTÃOZINHO E EM ESPECIAL PARA A SALA DOS MALMEQUERES